Por: Assessoria de Comunicação Aegea.

Desde a aprovação do novo marco regulatório do saneamento em julho de 2020, o setor está no centro de discussões e debates importantes. A expectativa é que a nova lei acelere as mudanças necessárias para modernização, a atração de investimentos e a universalização do saneamento básico no Brasil. 

A Aegea Saneamento, como uma das empresas líderes do ramo, acredita que esta é uma oportunidade para o Brasil avançar nesta importante e necessária agenda social e mudar a triste realidade que afeta diariamente quase metade da população – são cerca de 100 milhões de pessoas sem coleta e tratamento de esgoto e 35 milhões sem água.

É um grande desafio que, somente com a atuação integrada e responsável de todos os atores da cadeia, será possível superar. Nesse sentido, a Aegea defende a complementariedade de atuação com o poder público para promover as mudanças necessárias. As parcerias público-privadas (PPPs) da Aegea com várias cidades são exemplos positivos de como a atuação complementar pode acelerar essa a universalização. 

A PPP de Piracicaba, no interior de São Paulo, é um dos destaques do ranking do saneamento “Trata Brasil”, onde é a 1ª colocada nos índices de atendimento total de esgoto no País. Em pouco mais de dois anos, universalizou-se, em parceria com a Aegea, a coleta e tratamento de esgoto no município. Em março, a Aegea completa um ano de coparticipação com o governo do Rio Grande Sul e a Corsan, que atende nove cidades da região metropolitana de Porto Alegre. Toda essa experiência será replicada nas recentes conquistas da Aegea, nos leilões de Cariacica (ES) e da Sanesul (MS). 

Entre outros benefícios esperados pelo novo marco, estão o aumento da segurança jurídica e a padronização de normas de referência e atuação das agências reguladoras. Para o diretor-presidente da Aegea Saneamento, Radamés Casseb, “essa nova governança deve acelerar a atração de investimentos, trazer eficiência ao setor e será benéfica a todos: operadores e investidores em um ambiente com maiores garantias para a manutenção de contratos e a população com o acesso à prestação dos serviços”.

Mesmo antes da nova legislação, a Aegea já operava em suas concessões com um modelo focado em eficiência operacional, investimentos estratégicos e cumprimento de metas. “Estas novas concessões da Aegea reforçam o compromisso da companhia em promover vidas mais dignas e saudáveis, por meio do modelo de atuação complementar que defendemos. Em Cariacica (ES), por exemplo, a Cesan, empresa responsável pelo tratamento e distribuição da água, já era nossa parceira em duas outras concessões no Estado”, explica Casseb.

Um dos primeiros impactos gerados pelo novo marco, a abertura de leilões para a prestação dos serviços básicos, tem aquecido o setor e atraído investidores e empresas. Mesmo após as recentes conquistas, a Aegea continua a analisar as novas oportunidades. “Avaliamos caso a caso, estudando os diferentes escopos dos projetos. Temos a experiência, via nosso modelo de negócios, de investir estrategicamente e trazer a eficiência operacional para a gestão de nossos ativos”, finaliza Radamés.

Esse modelo permitiu à empresa registrar um crescimento exponencial. Desde sua fundação, em 2010, a Aegea saltou de seis cidades atendidas para 126 municípios em 12 estados no país em 2021, beneficiando mais de 11 milhões de pessoas. Para a companhia, investir em saneamento vai muito além dos números, pois contribui para diminuir desigualdades sociais e para promover garantias básicas de cidadania, em consonância ao seu propósito de promover vidas mais dignas e saudáveis.

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