Empresa tem foco na fidelidade ambiental como motor da promoção da educação ambiental e do estímulo ao micro-empreendedorismo.

Por: Assessoria de Imprensa/Divulgação.

Criada em 2017 a partir dos conceitos de economia circular e fidelidade ambiental, a Molécoola – idealizadora e integrante da primeira rede de lojas recicláveis do Brasil. Atuando com base na logística reversa de recicláveis pós-consumo, por meio de um programa de fidelidade que transforma os recicláveis em benefícios, ela reúne dezenas de representantes das iniciativas pública e privada, de diversos setores econômicos, além de organizações não-governamentais e da própria comunidade. “Nosso modelo é novo, disruptivo, e combina a complexidade de integração de vários players com a simplicidade e clareza na operação”, diz Rodrigo Jobim Roessler, CEO da empresa.

A economia circular e a busca de produtividade aplicadas na lógica do negócio trazem benefícios a todas as partes integrantes do projeto. Desde consumidores, que são atraídos pelo Programa de Fidelidade Ambiental e recebem prêmios que são trocados em um aplicativo a partir do acúmulo de pontos, passando pelo estímulo ao micro empreendedorismo para pessoas de baixa renda, que são apoiadas pela própria empresa na busca de financiamento e crédito para abertura de suas lojas-containers, chegando até o meio-ambiente, que se beneficia diretamente pela recuperação dos resíduos.

Hoje, para implantar uma loja-container é necessário um aporte de R$ 40 mil, que são utilizados na estruturação da loja (compra e reforma do container) e aquisição de equipamentos como prensa hidráulica, computador, scanner e balança de mesa. Como um dos focos de desenvolvimento e expansão da empresa está baseado no modelo de franquias para a população de baixa renda, a própria Molécoola se encarrega de auxiliar o empreendedor na busca do financiamento.

Na prática, o projeto visionário prevê que, a partir do aplicativo, o próprio consumidor localize a loja Molécoola mais próxima, levando seus resíduos sólidos recicláveis – que devem estar limpos e separados. Depois de scaneados ou pesados, eles são convertidos em pontos que podem ser trocados por prêmios, disponibilizados em aplicativos ou parcerias estabelecidas com empresas de produtos e serviços. Na loja, que funciona como uma mini cooperativa, o operador recebe o material reciclável do consumidor, pesa, tria, prensa e envia ao Centro de Consolidação que armazena o material até volume suficiente para que sejam enviados diretamente para grandes recicladores, onde são transformados em matéria-prima e voltam para a cadeia produtiva e depois para as prateleiras.

Entre os benefícios apresentados, de modo universal, a Molécoola contribui para a diminuição do extrativismo. A indústria é beneficiada, entre outros, pela logística reversa, uma vez que há rastreabilidade da cadeia. Já o reciclador ganha com o custo competitivo e com o recebimento de material de qualidade, selecionado e limpo. A iniciativa pública é beneficiada diretamente pela diminuição do impacto ambiental local e pela economia na gestão de resíduos, enquanto o varejo tem a oportunidade de se associar a um programa de fidelidade sólido.

No entanto, os dirigentes da Molécoola apontam o usuário e o franqueado como grandes destaques nesta engrenagem. “De um lado, todos estão buscando um estilo de vida mais sustentável, e a educação ambiental precisa ser incluída nesta premissa. De outro, quem está à margem do trabalho formal será beneficiado pela inclusão econômica em um modelo formal e profissional de renda”, diz Rodrigo Jobim Roessler.

Quer saber mais sobre a Molécoola:

Acesse: www.molecoola.eco

E-mail: contato@molecoola.eco

“Nosso modelo é novo, disruptivo, e combina a complexidade de integração de vários players com a simplicidade e clareza na operação”, diz Rodrigo Jobim Roessler, CEO da empresa.

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